terça-feira, 13 de julho de 2010

13/JULHO

Eu o-amo! Amo ao ponto de não saber mais o que fazer...

Da varanda da casa da minha minha, passava o tempo a olhar seu telhado, imaginando o que estava pensando naquele momento. E me batia um calafrio só em pensar, que dessa vez possa ser pra sempre... pois é assim que deve ser, eu acho que deve que ser!

Eu fiquei naquela tarde na minha, deitado, logo depois que eu cheguei. Você teve que vim me magoar com palavras, colocando em dúvida a amizade das minhas amigas, sobre minha cabeça.

Eu disse que você tinha a opção de ficar lá bebendo ou, de ficar comigo e comprar meu cigarro pra conversar-mos no meio do caminho! Mais você não quis, pois não soube parar de beber e não consegue deixar de me fazer mal, me ver pra baixo, de...

Porra! O pior que quem sofre mais sou eu, que fico aqui lamentando pelos meus erros e os seus. Pensando que com sua atitude agressiva, colocou a tudo a perder. Apenas uma falta de controle da sua parte...

Tudo bem que você falou que ainda provaria pra todos, que seria um bom namorado.

Você não tem que provar nada à ninguém, há não ser pra pessoa que estiver ao seu lado. E ainda sim, não provará pra mim, porque pra mim você não foi!

Repito. Eu te amo e sou conciente de tudo que fiz, deixei, causei, perdi, lutei e passei.

Hoje estou aqui ao som da música "sorte - do Muído", escrevendo tudo o que sinto, colocando pra fora tudo o que estar esgasgado em minha...

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